Nestor Duarte, responsável pela pasta que trata do assunto,
concedeu uma entrevista ao lado da Corregedora-Geral e Desembargadora Lisbete Maria Teixeira Almeida e do Juiz Corregedor Moacyr Pitta Lima Filho. Com o objetivo de checar o funcionamento do mini-presídio que
foi inaugurado no ano passado e já possui detentos, além de averiguar a
situação do TAC (Termo de Ajustamento de Conduta), realizado em justiça e
estado.
De acordo com secretário, a interdição do Conjunto Penal de Feira de Santana está ocasionando um transtorno maior para a Secretaria de Segurança Pública do que para a Secretaria de Administração Penitenciária e Ressocialização. O presídio de Feira de Santana estava com dois mil presos quando houve a interdição, hoje estamos com mil e oitocentos detentos. Duzentos presos saíram daqui e outros migraram para outro lugar. Com isso, o Completo Policial de Feira de Santana ficou superlotado, assim como o Complexo Policial de Alagoinhas. Em Alagoinhas a situação já está sendo resolvida, transferindo os detentos para Salvador. Os de Feira, nós estamos levando também um percentual para Salvador, explica.
De acordo com secretário, a interdição do Conjunto Penal de Feira de Santana está ocasionando um transtorno maior para a Secretaria de Segurança Pública do que para a Secretaria de Administração Penitenciária e Ressocialização. O presídio de Feira de Santana estava com dois mil presos quando houve a interdição, hoje estamos com mil e oitocentos detentos. Duzentos presos saíram daqui e outros migraram para outro lugar. Com isso, o Completo Policial de Feira de Santana ficou superlotado, assim como o Complexo Policial de Alagoinhas. Em Alagoinhas a situação já está sendo resolvida, transferindo os detentos para Salvador. Os de Feira, nós estamos levando também um percentual para Salvador, explica.
Ainda de acordo com Nestor Duarte, o problema maior é a
superlotação do Complexo Policial. ”Nós temos
conquistado na região metropolitana e em Salvador um número de zero pessoas
presas em delegacias. A interdição do presídio de Feira é que causou este
transtorno de presos em delegacias, o que é ilegal”,
ressaltou.
Segundo o secretário, o estado já acionou o ministério
público, por intermédio da Procuradoria do Estado e já questionou a ação e está
discutindo nos altos. ”Estou aqui hoje porque a
corregedora me comunicou que iria fazer uma visita de rotina e nós estaremos
vindo aqui por conta da interdição. Fiz questão de ser atencioso e de vim aqui
recebê-la na unidade”, pontuou.
Funcionamento de novos módulos
Nestor Duarte ainda ratificou que o governo do estado
pretende por em funcionamento três novos módulos, sendo um destes, o
mini-presídio que já esta em funcionando. “São 104 vagas no mini-presídio,
inaugurado na última segunda-feira, além do módulo 6, que fizemos uma
transferência de 16 agentes penitenciários. Vários outros itens já foram
feitos. O governo ampliou mais de mil vagas no estado”.
Concurso para agentes penitenciários
Perguntado sobre a possibilidade de um novo concurso para a
categoria de agentes penitenciários, o secretário de Administração
Penitenciária e Ressocialização afirmou que já foi renovada a categoria. “Um
agente penitenciário hoje, ganha no começo da sua carreira poucos mais de
quatro mil reais, nós valorizamos este trabalhadores”, pontuou. O mesmo ainda
salientou que, no momento, a possibilidade de um novo concurso é descartada,
por conta da lei eleitoral que impede.
Bom dia Feira, com fotos de Denivaldo Costa
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