Ônibus do SIT pega fogo na Avenida Presidente Dutra
Um ônibus do Sistema Integrado de Transporte (SIT) pegou fogo e ficou totalmente destruído pelas chamas na noite desta quinta-feira (31) na Avenida Presidente Dutra, na altura do Centro de Cultura e Arte Amélio Amorim (CAAm), no bairro Capuchinhos.
As informações dão conta de que trata-se de um ônibus da empresa permissionária 18 de Setembro, que fazia linha Aviário/Terminal Central, número de ordem B 61, placa policial LPL 0130. Pelo trajeto do veículo, o ônibus retornava do bairro Aviário em sentido ao Terminal de Transbordo Central. No momento, apenas o motorista, o cobrador e um passageiro, estavam no ônibus.
Há uma semana, na quarta-feira (23), outro ônibus do transporte coletivo municipal pegou fogo. Cerca de 15 passageiros, mais o motorista e a cobradora, estavam no ônibus. O veículo da empresa Princesinha fazia linha para o Conjunto João Paulo II e o incêndio começou pelo motor do carro. O incidente aconteceu no bairro Cidade Nova e foi controlado pelo motorista, o que não aconteceu na noite desta quinta. O Corpo de Bombeiros foi acionado para debelar as chamas.
Veja o vídeo:http://www.youtube.com/watch?v=ee1UUhoX0h4
As informações são do Folha do Estado e fotos de internautas do Central de Policia.
Interessante isso: Basta o governo municipal começar a discutir melhorias nos transportes coletivos, que eles repentinamente começam a pegar fogo...E esses motoristas não tem treinamentos não, para combater princípios de incêndio? Ou será que esses ônibus simplesmente explodem?Porque até onde eu sei todo incêndio tem um principio.
ResponderExcluirSo podia ser do aviario mesmo ,os onibus que fazem linha pra là são um monte de sucata veia, Sem falar da demora que é pra passar um onibus nos pontos
ResponderExcluirNa época da Automida, Transul, Oliveira Lacerda,Aymoré,Safira e outras mais.Os ônibus tinham mais qualidades, apesar de que os ônibus mais velhos sempre rodarem para as zonas rurais,mas,mesmo assim tinham mais respeitos pelos usuários...Também vale salientar que naquela época, era raridade a gente ouvir falar em transportes clandestino.
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