O presidente dos sindicatos dos policiais civis e dos peritos criminalísticos da Bahia, Carlos Lima e Gerluís Paixão, apontam a necessidade de mais investigações sobre a possibilidade de execução por conta do trabalho de combate ao tráfico de drogas que vinha sendo feito pelo delegado Cleyton Leão, assassinado na quarta-feira (26), em Camaçari. O inquérito da morte do delegado de Camaçari, Clayton Leão Chaves, 35, será encaminhado ao Ministério Público, até sábado (5), segundo informou o diretor do Departamento de Narcóticos, Cleandro Pimenta.
Até sexta-feira terá o resultado dos exames de resíduo balístico, que apontará quem, de fato, efetuou os disparos. Ainda serão ouvidos os radialistas da Líder FM e policiais da 18ª CP. A mulher do delegado assassinado, Simone Oliveira, prestou depoimento, mas não fez o reconhecimento dos acusados presos porque afirmou não tê-los visto de frente no momento do crime. Informações do A Tarde.
Fonte: Bahia Notícias
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