A Secretaria Municipal de Saúde instaurou uma sindicância
para apurar o procedimento de uma equipe do Serviço de Atendimento Médico de
Urgência (SAMU) em relação a condução do corpo do industriário Edilberto Lopes
Batista, de 51 anos, morto ao ser submetido a endoscopia, em uma clínica
particular da cidade, para a residência da família.
A comissão de sindicância é formada por cinco pessoas
integrantes da Secretaria de Saúde e tem prazo de 30 dias para apresentar
relatório com as conclusões sobre o caso. Familiares do industriário reclamam
da atitude da equipe médica, entendendo que o corpo não deveria ter sido levado
para a residência – eles acreditam que a morte não foi por “causas naturais”.
Enquanto acontece a apuração do ocorrido, a Secretaria de
Saúde decidiu afastar a equipe que esteve na clínica e adotou o procedimento
que vem sendo questionado. “Não estamos penalizando ninguém. Por enquanto, há
um fato a ser apurado e não se pode afirmar que a conduta tenha sido certa ou
errada”, informa a secretária Denise Mascarenhas.
Secom, com imagem ilustração.
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