De acordo com informações, a apreensão é feita pelos agentes
que fazem as buscas dos materiais ilícitos, porém o quantitativo ainda não foi
divulgado oficialmente pela entidade.
Durante o programa Ronda Policial, na rádio Subaé, o
sargento Roque Carvalho, diretor em exercício da unidade, explicou que o fato é
uma medida rotineira para garantir a tranquilidade nos pavilhões e a integridade
das pessoas aqui custodiadas, além de evitar a comunicação entre presos e
grupos fora do presídio.
Já sobre os celulares e a drogas encontrados, o agente
público acredita que o material entra na unidade por meio de visitantes. Ainda
segundo o gestor, não há como identificar de imediato a propriedade dos
objetos, no entanto, após as devidas apurações, os autores identificados, serão
submetidos às medidas disciplinares previstas na Lei de Execução Penal.
Blog Central de Polícia, com informações de Denivaldo Costa.
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