quinta-feira, 18 de janeiro de 2018

Preso segundo acusado da morte de funcionária aposentada dos Correios

Policiais da Delegacia de Repressão a Furtos e Roubos (DRFR) de Feira de Santana prenderam na madrugada desta quinta-feira (18), Jonas de Jesus Marques, acusado de participação no assassinato da funcionária aposentada dos Correios, Rosimeire Costa da Cruz, 52 anos. 
A polícia já tinha prendido o pedreiro Edmilson Macedo de Sena, 41 anos, na última terça-feira (16), que acusou Jonas de ser o executor do latrocínio. Contou que após a mulher ser morta por estrangulamento, fugiram levando um carro e pertences da vítima. Edmilson, também conhecido como “Pastor”, foi flagrado em casa com parte dos objetos roubados.
Na delegacia, acusou Jonas de ter cometido o crime e o envolver com ameaças de morte.  “Participar, executando, não. Ele (Jonas) veio falando que tinha feito uma merda, que eu estava envolvido. Mandou eu colocar as coisas no carro, fiquei assustado. Pediu para deixar em casa. À noite veio, pegou metade das coisas e foi embora”, declarou Edmilson. http://centraldepoliciafsa.blogspot.com.br/search?q=Pedreiro 

Segunda prisão
Seguindo com as investigações, os policiais da Delegacia de Furtos descobriram que Jonas estava retornando de São Paulo para buscar a esposa em Feira de Santana e com um mandado de prisão, montaram campana na BR-116 e vieram acompanhando o ônibus onde estava o acusado, desde a cidade de Milagres. Quando Jonas desembarcou por volta das 4h na avenida Rio de Janeiro, bairro Pedra do Descanso, foi preso e encaminhado para a delegacia.

Jonas, que trabalhava como ajudante de pedreiro na reforma da casa da vítima, negou ter cometido o crime e acusou Edmilson pelo assassinato. “Ele fez tudo isso, eu não vi nada. Ele fez o ato dele, não sei de em pé ou deitado. Eu cheguei e vi a mulher com o fio no pescoço, não tava respirando”, alegou. Insinuou que Edmilson estava prestes a casar e precisava mobiliar a casa.

Ele também negou ter saído conduzindo o veículo da vítima e que a polícia pode colher as digitais para identificar quem cometeu o crime. Assim como Edmilson alegou na delegacia, disse que não denunciou o colega porque foi ameaçado. Alegou ainda que nunca foi preso, que não faz parte de facção criminosa e retornava de São Paulo para buscar a esposa, que iria trabalhar na capital paulista vendendo acarajé.

Blog Central de Polícia, com informações de Denivaldo Costa.




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