O Governo do Estado se manifestou através de nota para
rebater as críticas feitas pelo prefeito de Feira de Santana, José Ronaldo de
Carvalho (DEM), a respeito das ações na área de saúde feitas na cidade. Até
então, o clima entre o prefeito de Feira e o governador era de cordialidade,
mas diante das críticas, o Governo do Estado resolveu responder.
Durante um encontro com profissionais de imprensa na manhã
do último sábado (23), o prefeito criticou a decisão do Governo do Estado, de
não mais construir um novo hospital no município, e que obras apontadas na
gestão de Rui Costa foram iniciadas em gestão anterior. O prefeito José Ronaldo
ainda lançou o seguinte desafio: “Digam uma obra que ele tenha feito em Feira”.
O Governo do Estado informa inicialmente sobre os investimentos feitos na implantação da Maternidade no Hospital Estadual da Criança, que vai atender partos de alto risco. “Somente na obra mais
recente realizada no município pelo Governo do Estado, foram investidos mais de
R$ 7,5 milhões na implantação da Maternidade Regional de Feira de Santana,
dotando a região com a segunda maior maternidade pública da Bahia. Apenas em
equipamentos, foram aplicados mais de R$ 5 milhões. Já as obras, foram
realizadas com recursos da ordem de R$ 2,5 milhões e garantiram a implantação
de mais de cem novos leitos de maternidade em Feira, sendo 30 de Unidades de
Terapia Intensiva (UTI) e 28 de Cuidados Intermediários (UCI)”.
O Hospital Geral Clériston Andrade também é citado. “Além da nova emergência, cujo investimento em obras ultrapassa R$ 5
milhões, está em andamento a licitação para a implantação de uma nova UTI de 20
leitos e uma nova ala de ortopedia com 40 leitos que deverá receber mais R$10
milhões de reais entre obras e equipamentos”, informa a nota.
A nota também se refere à UPA do Clériston, e ironiza José Ronaldo. “O prefeito rapidamente também esqueceu que a Unidade de
Pronto Atendimento 24 horas (UPA tipo III), a maior UPA do interior do estado,
inaugurada em setembro de 2016, contou com investimentos da ordem de R$ 4,3
milhões, isso sem contabilizar mais de R$ 13 milhões de custo anual de
manutenção”, completa a nota.
Blog Central de Polícia, com foto Secom/Gov.

E agora José?
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