A Polícia Civil divulgou, nesta quinta-feira (23), retratos
falado de um homem e uma mulher que podem ter sido vistos com Gabrielly Gomes
Santana, de 7 anos, que desapareceu quando brincava na porta de casa, em Feira
de Santana, a 100 km de Salvador, há dois meses. A criança foi vista pela
família pela última vez no dia 21 de janeiro.
Conforme a polícia, um caminhoneiro disse ter avistado a
garota com o casal, em um veículo, em um posto de gasolina da cidade de Oeiras, no interior de
Piauí, no dia 2 deste mês.
O coordenador de Polícia Civil de Feira de Santana, João Uzzum, afirmou que o caminhoneiro passava pela cidade baiana, quando viu o retrato da criança, reconheceu como sendo a mesma menina vista no Piauí e procurou a polícia baiana.
O coordenador de Polícia Civil de Feira de Santana, João Uzzum, afirmou que o caminhoneiro passava pela cidade baiana, quando viu o retrato da criança, reconheceu como sendo a mesma menina vista no Piauí e procurou a polícia baiana.
Com base no relato, a polícia confeccionou o retrato falado.
Ele descreveu um mulher loira, de cabelos médios e aproximadamente 40 anos. Já
o homem seria pardo, forte, com aparência de 25 anos.
Uzzum diz que a polícia não tem certeza se a garota vista
com o casal no Piauí é a mesma sumida na Bahia. "Passamos esse material
[retrato] para a polícia do Piauí. Estamos fazendo uma investigação conjunta. A
gente não pode afirmar com certeza se vai ou não ser essas pessoas [que estão
com ela]", disse.
Família
A mãe de Gabrielly, Jeisa Costa Gomes, sofre com o sumiço da filha, que segue sem explicação. “[A polícia] disse que não divulga informações para não atrapalhar a investigação. A gente fica na expectativa, que aumenta a cada dia. A gente confia em Deus, esperando um milagre”, apela a mãe.
A mãe de Gabrielly, Jeisa Costa Gomes, sofre com o sumiço da filha, que segue sem explicação. “[A polícia] disse que não divulga informações para não atrapalhar a investigação. A gente fica na expectativa, que aumenta a cada dia. A gente confia em Deus, esperando um milagre”, apela a mãe.
Um homem que inicialmente era suspeito do crime chegou a ser
preso 11 dias após o sumiço, mas após realização de perícias, a polícia
descartou a participação dele, que foi solto. O coordenador da Polícia Civil em Feira de Santana, João Uzzum, responsável pelo caso, disse que não tem
informações sobre a localização da garota e continua investigando o
desaparecimento.
O sentimento de esperança da mãe de Gabrielly é o mesmo da
avó materna da menina, Maria da Glória Costa Gomes, que estava em casa quando a
garota sumiu. A avó morava com a menor desde que a criança tinha dois anos,
porque a mãe da garota trabalha.
"Nenhuma resposta chegou até hoje. A gente não tem
nenhuma explicação de como ela sumiu. A polícia não dá notícia nenhuma para
ninguém da família. A gente fica com a esperança de que vão trazer [ela] de
volta, mas não dão notícia nenhuma para a gente", reclama.
Desaparecimento
Logo após o sumiço, Maria havia relatado ao G1 que a neta sempre brincava na porta de casa com as amiguinhas, mas que no dia do sumiço, brincava sozinha. "Eu fiquei de olho nela, mas em um momento fui lavar o banheiro e disse: 'não saia daí, não vá na casa de ninguém'. Quando saí na porta, não a encontrei e fui na casa das vizinhas que ela costuma brincar. Quando cheguei, as crianças estavam dormindo e, em algumas casas, a família nem estava. Foi aí que vimos que ela tinha desaparecido. Estamos desesperados", contou a avó.
Logo após o sumiço, Maria havia relatado ao G1 que a neta sempre brincava na porta de casa com as amiguinhas, mas que no dia do sumiço, brincava sozinha. "Eu fiquei de olho nela, mas em um momento fui lavar o banheiro e disse: 'não saia daí, não vá na casa de ninguém'. Quando saí na porta, não a encontrei e fui na casa das vizinhas que ela costuma brincar. Quando cheguei, as crianças estavam dormindo e, em algumas casas, a família nem estava. Foi aí que vimos que ela tinha desaparecido. Estamos desesperados", contou a avó.
Ainda segundo a avó da criança, uma testemunha relatou ter
visto um carro rondando a região no dia do desaparecimento. De acordo com
Maria, assim que a menina sumiu, ela e a mãe da criança foram à delegacia
registrar a ocorrência. Os pais de Gabrielly são separados, mas o pai é
presente na rotina da criança e a guarda é compartilhada.
Fonte: G1, com imagens reprodução e TV Subaé
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