A última audiência do processo sobre a morte do
empresário feirense Gil Porto, que aconteceria nesta terça-feira (11), foi
adiada para o próximo dia 25, no Fórum Filinto Bastos.
Segundo o advogado André Novais, que atua na defesa de
dois acusados do crime, o adiamento aconteceu por causa de problemas na
convocação de uma testemunha. Trata-se de um policial cuja convocação oficial
da Justiça não foi encaminhada para o setor correto na Polícia Militar.
Além do depoimento da testemunha, audiência terá o relato
dos três acusados do crime: Gregório dos Santos Teles, ex-agente penitenciário;
Ailton Nascimento da Silva, cabo da Polícia Militar; e Eliomar Alexandre Nunes.
Depois da audiência, a juíza Kátia Regina da Cunha,
responsável pelo processo, decidirá se os acusados serão submetidos a júri
popular.
A morte de Gil Marques Porto Neto ocorreu no Largo São
Francisco (Kalilândia), por volta das 18 horas do dia 21 de maio do ano
passado, quando a vítima estava em um carro, depois de ter saído da imobiliária
que dirigia: GP Imobiliária.
Ao anunciar a elucidação do caso Gil Porto, a Polícia
Civil divulgou que o assassinato do empresário foi motivado por atritos acerca
de um terreno que teria sido invadido por Gregório. A área foi vendida,
legalmente, pela GP imobiliária, de propriedade de Gil Porto.
Por: Kleiton Costa (De Olho na Cidade)
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