Feira de Santana sediou nesta terça-feira (4) uma reunião
com os coordenadores dos Departamentos de Polícia Técnica do interior. O
diretor do interior do DPT, Jorge Borges dos Santos presidiu a reunião e
informou com a rádio Subaé que resolveram
descentralizar para o interior as reuniões que aconteciam em Salvador, para
discutir os problemas das 6 macrorregiões administrativas que respondem pelas
27 coordenadorias do DPT.
Em entrevista ao repórter Denivaldo Costa, o diretor do DPT
respondeu sobre carências enfrentadas pelo órgão em todo o interior, a exemplo
da demora na liberação de exames de DNA e pessoal. “Hoje, um dos grandes
problemas é esse (DNA), mas nós temos um problema maior que é de pessoal. É o
que a gente tá tentando resolver, nós estamos com concurso em andamento e
precisamos aumentar o nosso potencial de pessoas”, revelou.
PERÍCIAS
Jorge Borges também admitiu que por causa da falta de
pessoal, as perícias são prejudicadas e para cumprir com as tarefas, os DPT’s
tem sido obrigados a utilizar de horas extras. “Nós temos uma quantidade de
perícias muito grande, principalmente no interior, e o perito do interior é um
herói, porque ele é um generalista; atua em todas as áreas e as escalas do
interior são sempre carentes”.
REATIVAÇÃO DO DPT DE SERRINHA
O diretor informou que o necrotério do DPT de Serrinha
voltará a funcionar e que as obras de recuperação estão avançadas. De acordo
com ele, com a chegada de médicos legistas, a expectativa é de que funcione a
partir de setembro.
DPT DE FEIRA
Sobre o Departamento de Polícia Técnica de Feira de Santana,
Jorge Borges declarou que o prédio foi reformado, mas diante dos equipamentos e
serviços que são prestados, serão investidos cerca de R$ 300 mil para a
substituição da parte elétrica do órgão. Finalizando, ele frisou que o DPT de
Feira adquiriu um equipamento de raio X, e focos cirúrgicos para auxiliar nas
perícias noturnas.
Blog Central de Polícia, com informações do programa Subaé
Notícias.
Jorge Borges também admitiu que por causa da falta de
pessoal, as perícias são prejudicadas e para cumprir com as tarefas, os DPT’s
tem sido obrigados a utilizar de horas extras. “Nós temos uma quantidade de
perícias muito grande, principalmente no interior, e o perito do interior é um
herói, porque ele é um generalista; atua em todas as áreas e as escalas do
interior são sempre carentes”.
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