De acordo com as informações extra-oficias, não houve fuga de presos, porém pelo menos 7 apenados foram mortos durante o motim e alguns chegaram a ser decapitados, outros cinco estão feridos.
Os corpos foram arrastados e colocados em um dos acessos ao pátio. Informações ainda não confirmadas, afirmam que os detentos estão armados com revolveres e facas. Os policias estão impedidos de entrar na área e os presos solicitaram a presença da imprensa para darem inicio a negociação.
Dos 7 mortos, um foi decapitado e já foi identificado como José Silas. Outros dois mortos foram identificados como Haroldo Brito (que seria uma das "lideranças" do presídio e que iniciou a rebelião) e Álisson Rodrigues. Os feridos foram: Iago de Jesus dos Santos, Dioclécio Aureliano dos Santos, Davi Filho Almeida Fernandes, Anderson Cleiton Silva Nascimento e Luis dos Santos Almeida. Todos foram levados para o Hospital Geral Clériston Andrade (HGCA).
De acordo com o coronel Adelmário uma briga de facções gerou o motim. "A disputa pelo poder gerou essa briga. Eles entregaram três armas de fogo, além de armas brancas. Os reféns estão bem, não estão feridos e são parentes dos presos".
Depois de exigências dos detentos, foram ao presídio o presidente da Câmara Municipal, Reinaldo Miranda, e dois vereadores que fazem parte da Comissão de Direitos Humanos da Casa (Pablo Roberto, que preside o grupo, e Cinthia Machado), além do Superintendente de Ressocialização da Secretaria de Administração Penitenciária, Luis Antonio Fonseca, representantes da Ordem dos Advogados do Brasil e o coordenador regional da Polícia Civil, Adelmário Xavier.
Em frente ao presídio, familiares e amigos dos detentos estão revoltados, pois a direção do presídio se negam a dar informações.
As informações são do Folha do Estado e Boca de Zero Nove e Kleiton Costa.
Misericórdia
ResponderExcluirEstas armas entraram pela portaria ou tem mensageiro?
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