Sob
o grito de guerra "Ô, a PM parou", mais uma assembleia com as
associações de policiais militares ligadas ao movimento grevista terminou com a
decisão pela continuidade da paralisação. Com uma hora e meia de atraso, os PMs
que se reuniram a partir das 18h30 desta sexta-feira (10) no Ginásio dos
Bancários, no Largo dos Aflitos, decidiram unanimemente pela greve.
A imprensa
ainda não teve acesso ao detalhamento dos pontos discutidos durante o encontro.
Os policiais que concordaram com a extensão da paralisação estão sujeitos a
sofrer sanções determinadas pelo Comando-geral da Polícia Militar.
O
coronel Alfredo Castro, afirmou, em
entrevista coletiva nesta manhã, que os PMs que não forem ao
trabalho vão ter o ponto cortado e podem sofrer a abertura de processo
administrativo e punição, que pode chegar até mesmo à expulsão. Segundo Castro,
o fim da greve já estava decretado e apenas uma minoria ainda aderia à paralisação.
As
informações são do Bahia Notícias.
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