A presença de tropas do Exército e de prepostos da
Polícia Rodoviária Federal (PRF), da Caatinga e da Guarda Civil Municipal não
está trazendo tranqüilidade para a população de Feira de Santana, a segunda
maior cidade do estado da Bahia.
O problema é que as guarnições estão concentradas
no centro da cidade e deixam os bairros desguarnecidos. Diante desse problema,
assaltos e arrombamentos são registrados diariamente nas delegacias. Vários
veículos foram furtados ou tomados de assalto.
A maioria das ocorrências relata que os bandidos,
geralmente em duplas, tem utilizado motocicletas para abordar as vítimas. Os
bairros periféricos são os mais visados pelos criminosos.
Por conta da falta de segurança, escolas públicas e
particulares suspenderam as aulas até o fim da greve da Polícia Militar e o
Sistema Integrado de Transporte está funcionando somente até às 22h.
Os programas de rádio recebem reclamações diárias
sobre a falta de policiamento nos bairros, e o comandante do 35º Batalhão de
Infantaria do Exército, tenente coronel Rogério Santos, em entrevista à TV
Subaé, deixou transparecer que não existe um esquema específico para os
bairros.
Somando-se a isso, o número de homicídios e
latrocínios aumenta a sensação de insegurança no município.
Blog Central de Polícia, com imagem ilustrativa.
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