A liberação dos acusados de aplicarem o golpe do seguro desemprego em Feira de Santana deixou policiais militares revoltados e afirmando que o trabalho deles não tinha nenhum valor. “ Fizemos a nossa parte, demos o flagrante, e eles foram ouvidos e liberados. Isto é um absurdo “, reclamou um policial à reportagem da rádio Subaé.
O Coordenador da 1ª Coorpin, delegado Ricardo Brito(foto)informou em entrevista coletiva que nenhuma vítima compareceu na delegacia para prestar queixa ou esclarecimentos e que embora, tenha sido apreendida vasta documentação, apenas um perito pode dar o parecer se é falso. “ Só após a perícia é que poderemos saber se houve crime e qual procedimento poderemos adotar. Não podemos prender ninguém sem provas concretas e por isso foi instaurado inquérito regular “, disse o delegado.
REVOLTA
“ Flagramos um deles sacando dinheiro referente ao benefício em uma casa lotérica e ao chegarmos ao escritório, encontramos mais pessoas e documentos em nome de terceiros “, afirmou um policial que participou da operação.
Blog Central de Polícia, com informações de Denivaldo Costa.
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