Ele é acusado de ter matado o funcionário público, Reginaldo de Almeida Barros, o “Patiú”, na madrugada do dia 21 de maio de 2009. Ed foi preso por tráfico de drogas, no dia 24 de julho, durante uma operação da Polícia Civil no bairro Jardim Acácia. Segundo a polícia, ele foi flagrado com 32 pedras de crack e 9 dolões de maconha.
Wesley Rocha compareceu à delegacia, dias depois do crime contra o funcionário público e admitiu ser o autor, mas depois voltou atrás e apontou Antonio Borges da Silva Neto, morto em confronto com a polícia naquele ano, como o autor do latrocínio.
DEPOIMENTO
O desempregado Wesley Sales Rocha, 22 anos, morador da rua da Penha 104, Jardim Acácia,compareceu na época, após alguns dias do crime à Delegacia de Repressão a Furtos e Roubos (DRFR), acompanhado pelo advogado, e confessou ter matado o funcionário público,em depoimento ao delegado Marcelo Marques Novo. Após prestar depoimento, Wesley foi liberado.
Ele informou ao delegado que a vítima teria jogado o carro contra ele, antes de estacionar na garagem. Ainda conforme o relato do acusado, Patiú teria esboçado uma reação, aparentando estar armado e partindo em sua direção. Em seguida o desempregado sacou a pistola e atirou em Patiú. Ed confessou também que tinha fumado crack na noite do crime.
O CRIME CONTRA O FUNCIONÁRIO PÚBLICOApós assistir uma partida de futebol com amigos em um bar da cidade, Reginaldo de Almeida Barros,o "Patiú", chegava em sua residência na madrugada do dia 21 de maio de 2009.
Ele já havia colocado o carro na garagem e ao tentar fechar o portão foi surpreendido por um homem armado, que estava em uma bicicleta. O assassino efetuou cinco tiros contra a vítima e fugiu em seguida. Reginaldo morreu na calçada da residência vizinha, na rua Mercúrio, no Bairro Jardim Acácia, antes de receber atendimento médico.
Blog Central de Polícia, com informações de Denivaldo Costa
Blog Central de Polícia, com informações de Denivaldo Costa
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