O crime que teve como vítima o empresário Henrique Novaes, ocorrido há exatos seis meses, já foi elucidado pela Polícia Civil de Feira de Santana. Depois de alguns meses de investigações, a equipe da 2ª DP, comandada pelo delegado Madson Sampaio, chegou aos acusados de cometerem o assassinato, sendo um deles policial militar e outro comerciante. Mesmo sem revelar maiores detalhes, o delegado já representou junto à Justiça pela prisão preventiva dos acusados e aguarda o posicionamento do judiciário.
Paralelo ao trabalho policial, familiares da vítima começaram a investigar por conta própria e levantaram informações importantes para desvendar o caso. As apurações dão conta de que Henrique foi assassinado de maneira fria, sem chances de defesa, conforme fitas de vídeo que podem ser divulgadas pela família a qualquer momento.
As informações também dão conta de que um policial da caatinga e um comerciante seriam os autores do crime. “A família esperou 6 meses, com o intuito de aguardar a conclusão do inquérito policial, por acreditar na competência do delegado responsável da segunda delegacia, no entanto, pela demora, a família ,em busca de justiça e não de vingança, começou a divulgar através da imprensa todas as provas já existentes”, disse Gustavo Novaes, tio da vítima.
Por enquanto, os motivos do assassinato de Henrique ainda não foram esclarecidos. A família não tem maiores informações e o delegado prefere manter a cautela para não atrapalhar o desfecho do caso. Madson Sampaio, titular da 2ª Delegacia e responsável pela investigação do crime do empresário, afirmou para reportagem do FOLHA DO ESTADO que já encaminhou o Inquérito Policial para o Ministério Público, solicitando as prisões preventivas dos dois acusados. Ele não quis dar mais declarações sobre o caso.
No dia 8 de abril, faz seis meses que faleceu assassinado o jovem empresário Pedro Henrique da Silva Novaes. Ele teve sua vida abreviada por uma fatalidade. Segundo a investigação paralela por policiais contratado pela família, o mesmo foi violentamente assassinado na traição sem chances de defesa conforme fitas de vídeo a serem divulgadas pela família a qualquer momento. As investigações particulares paralelo ao da policia concluíram que um policial da caatinga foi o autor do crime...a família esperou 6 meses com o intuito de aguardar a conclusão do inquérito policial por acreditar na competência do delegado responsável da segunda delegacia, no entanto pela demora a família em busca não de VIGANÇA e sim de JUSTIÇA começara a divulgar através da imprensa todas as provas já existente. Afirmou Gustavo Novaes, tio do empresário Henrique Novaes.
REVOLTA
A revolta da família é que Henrique Novaes , como muitos brasileiros, começou a trabalhar desde cedo para ajudar a sua família, vendendo cestas básicas para os mais necessitados. Posteriormente, ele teve que dar continuidade aos negócios do seu falecido pai, Pedro Alberto Barreto de Novaes, um grande empresário pernambucano, exportador de produtos agrícolas, dono de postos de combustível e de distribuidoras de Petróleo no Pernambuco e na Bahia.
Depois de muita luta e determinação, Henrique tornou-se um empresário, comerciante e vendedor de referência, independente e bem-sucedido. Era também conhecido pelos eventos esportivos que promovia em Feira de Santana, pelos encontros de moto que participava em vários estados do Brasil e pelos trabalhos comunitários que realizava. Batalhou para ter tudo que almejava, ajudou muitas pessoas e tinha grandes amigos.
No auge de seus 25 anos de idade, ele ainda tinha muitos planos, sonhos e metas para sua vida pessoal e profissional, todos interrompidos devido à tamanha atrocidade. O jovem estava morando na Paraíba, onde estava expandindo os seus negócios e planejava seu casamento. No dia 6 de outubro, ele foi a Feira de Santana visitar a sua família onde foi assassinado.
Segundo o engenheiro Eder Teixeira, amigo de infância da vítima: “Henrique era um homem corajoso e destemido, humilde e familiar. Sempre prestativo com o próximo, tinha amizade com pessoas de todas as classes sociais. Sua personalidade forte incomodava algumas pessoas, mas mesmo assim não tinha inimizades e nenhum motivo específico para que isso acontecesse. Nunca pensei que uma coisa dessas fosse acontecer com alguém tão próximo”.
Os familiares e amigos da vítima estão muito tristes com a partida inesperada de seu ente querido e clamam por justiça. Apesar da morosidade das investigações, eles exigem que a justiça seja feita o mais breve possível para que os assassinos não fiquem impunes e paguem pelos crimes que cometeram.
Até quando vamos escutar notícias como essa? É necessário que as autoridades procurem soluções urgentes para evitar e reprimir a criminalidade que está cada vez maior no Brasil, principalmente em Feira de Santana. Criminalidade que surge muitas vezes de pessoas que tem o dever legal de combatê-la e de proteger a sociedade. Referidas medidas têm que serem tomadas o mais rápido possível, antes que surjam outras vítimas que poderiam ter um belo futuro pela frente, mas que tiveram suas vidas violentamente interrompidas por policiais que sujam o nome da corporação.
O CRIME
O empresário Pedro Henrique da Silva Novaes, 25 anos, foi assassinado com dois tiros de pistola, calibre 380. O crime aconteceu, na madrugada do dia 08 de Outubro de 2010, por volta das 4 horas, no interior de um posto de combustíveis, localizado na Avenida Eduardo Fróes da Mota, no bairro Cidade Nova.
segundo a polícia, o empresário estava no interior da loja de conveniência do posto, quando foi chamado por dois homens que estavam numa moto. Ao atender, o jovem foi atingido com tiros na barriga, cabeça e nádegas, morrendo na hora.
Informações: Jornal Folha do Estado / Foto: Album de Familia
se for um jaguarense ou mora na rua nova o nome estava em todos os jornais + como é policial ninguem diz o nome, e se for um comedor de cachaça meus senhores era exterminado pela autarquia do coxinha.tenham piedade de mim.
ResponderExcluirNão entendi: o cara "começou a trabalhar desde cedo para ajudar a sua família", mas era "filho um grande empresário pernambucano, exportador de produtos agrícolas, dono de postos de combustível e de distribuidoras de Petróleo no Pernambuco e na Bahia"...
ResponderExcluirEsse grande empresário precisava ser ajudado pelo filho?
Não tem alguma coisa errada nessa matéria?