Uma notícia veiculada pelo repórter Elias Lúcio, no programa O Dia, da rádio Subaé está repercutindo nos programas policiais de Feira de Santana. Segundo o repórter, pessoas estão recebendo treinamento no Batalhão Escola da Polícia Militar neste município para atender o Serviço 190 da corporação.
O detalhe é que estas pessoas não são policiais concursados, e sim funcionários do REDA - Regime Especial de Direito Administrativo e atenderão o público de busca o apoio da polícia. Será que eles tem o mesmo preparo de um policial que passa por um processo mais aprimorado de treinamento?
O comando da PM ainda não se pronunciou sobre o assunto.
UM CASO DE REPERCUSSÃO NACIONAL
A jovem que atendeu um comerciante que ligou para o serviço 190 de Aracaju para pedir ajuda à polícia foi demitida, segundo o coronel Salvador Sobrinho, coordenador do Centro Integrado de Operações de Segurança Pública.
O comerciante, que era dono de um depósito de bebidas, desconfiou de dois motoqueiros que estavam parados em frente ao estabelecimento. Ele solicitou a presença da polícia, mas a atendente pediu por mais informações. Quando ele saiu do local, foi abordado por assaltantes, baleado e morto em Janeiro de 2010
A família da vítima e a associação de militares reclamam que o 190 foi terceirizado e que pessoas não especializadas estão atendendo as ocorrências. No caso do comerciante, a atendente não percebeu a gravidade da situação.
"Na verdade, a jovem que estava trabalhando como atendente seguiu o script que é feito pela própria corporação Polícia Militar. Quando é uma questão ligada aos bombeiros, à Polícia Civil ou à Policia Militar, cada instituição sentou e discutiu que tipos de perguntas deveriam ser feitas para que a gente pudesse evitar a grande quantidade de trotes", disse o coronel Salvador Sobrinho, em entrevista à Globo News.
Redação do Blog Central de Polícia
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