Nesta sexta-feira, 4 de fevereiro, completam 7 anos da morte do saudoso repórter policial Erivaldo Cerqueira e o Blog Central de Polícia faz questão de lembrar do inesquecível e inimitável "Bigú". Erivaldo fez história no rádio de Feira de Santana, principalmente nos programas policiais.
As expressões deixadas nas suas reportagens ou nas apresentações de programas são inesquecíveis e até hoje são repetidas por colegas como esta: " Deixa o prego que o martelo chama". Ele era irreverente e não se importava com as críticas e na realidade tinha gente que suava frio quando Bigú empunhava um microfone e descia a "madeira".
Também arrancava gargalhadas quando disparava "hoje eu estou liso, hoje é sexta-feira barra forte e quem pode comer bacalhau, come bacalhau, mas quem não pode se acaba no morre sambando como eu" se referindo à moqueca de sardinha. " Abra essa boca cheia de dentes e não me esconda nada ", era outra frase marcante. São várias frases de efeito que ficaram imortalizadas na voz de Erivaldo Cerqueira.
Boca Livre, Bate Pronto Policial e Bom Dia Bahia foram os últimos programas realizados por Erivaldo na rádio Subaé AM de Feira de Santana e cada um tinha seu público cativo. Ele tinha o desejo de concorrer a um cargo público, mas ficou doente e faleceu no Hospital Dom Pedro de Alcântara. Erivaldo Cerqueira trabalhou em várias emissoras da cidade e fez coberturas de fatos policiais que marcaram época em Feira e na região. Também foi repórter esportivo, mas seu forte era a reportagem policial.
Algumas homenagens foram feitas no município ao repórter Erivaldo Cerqueira como a sala de imprensa do Complexo Policial Investigador Bandeira, que leva o seu nome e um parque esportivo no seu querido bairro Baraúnas.
A história do radialista Erivaldo Cerqueira é muito interessante e até hoje provoca comentários dos colegas, e caberia ser contada em um livro, ou em mais de um. Nós que fazemos o Blog Central de Polícia convivemos de perto com Erivaldo e prestamos esta singela homenagem ao homem que "girava a máquina da informação".
O Blog Por Simas, do jornalista Adilson Simas ilustra a nossa homenagem narrando uma reportagem de Erivaldo, que começou séria e terminou arrancando risos.
O FATO E O FATO
Após seu programa das madrugadas e depois de uma passadinha pelas Baraúnas, Erivaldo Cerqueira fazia sua ronda diária dirigindo seu próprio carro enfeitado de propaganda.
Numa dessas rondas a informação que um homem havia sido esfaqueado e levado ás pressas (não existia Samu) para atendimento hospitalar. Muitas pessoas ainda estavam no local do crime. Entre elas uma mulher, amante da vítima visivelmente desesperada.
Erivaldo se aproxima e pergunta no seu estilo inconfundível: Abra a boca e não me esconda nada: Como foi o fato minha senhora?
A mulher, confusa fornece uma resposta hilariante, que contrasta com o momento trágico: Não, seu Erivaldo. A facada foi forte, mas o fato dele não caiu não...
Por: Denivaldo Costa e Rivaldo Ramos
As expressões deixadas nas suas reportagens ou nas apresentações de programas são inesquecíveis e até hoje são repetidas por colegas como esta: " Deixa o prego que o martelo chama". Ele era irreverente e não se importava com as críticas e na realidade tinha gente que suava frio quando Bigú empunhava um microfone e descia a "madeira".
Também arrancava gargalhadas quando disparava "hoje eu estou liso, hoje é sexta-feira barra forte e quem pode comer bacalhau, come bacalhau, mas quem não pode se acaba no morre sambando como eu" se referindo à moqueca de sardinha. " Abra essa boca cheia de dentes e não me esconda nada ", era outra frase marcante. São várias frases de efeito que ficaram imortalizadas na voz de Erivaldo Cerqueira.
Boca Livre, Bate Pronto Policial e Bom Dia Bahia foram os últimos programas realizados por Erivaldo na rádio Subaé AM de Feira de Santana e cada um tinha seu público cativo. Ele tinha o desejo de concorrer a um cargo público, mas ficou doente e faleceu no Hospital Dom Pedro de Alcântara. Erivaldo Cerqueira trabalhou em várias emissoras da cidade e fez coberturas de fatos policiais que marcaram época em Feira e na região. Também foi repórter esportivo, mas seu forte era a reportagem policial.
Algumas homenagens foram feitas no município ao repórter Erivaldo Cerqueira como a sala de imprensa do Complexo Policial Investigador Bandeira, que leva o seu nome e um parque esportivo no seu querido bairro Baraúnas.
A história do radialista Erivaldo Cerqueira é muito interessante e até hoje provoca comentários dos colegas, e caberia ser contada em um livro, ou em mais de um. Nós que fazemos o Blog Central de Polícia convivemos de perto com Erivaldo e prestamos esta singela homenagem ao homem que "girava a máquina da informação".
O Blog Por Simas, do jornalista Adilson Simas ilustra a nossa homenagem narrando uma reportagem de Erivaldo, que começou séria e terminou arrancando risos.
O FATO E O FATO
Após seu programa das madrugadas e depois de uma passadinha pelas Baraúnas, Erivaldo Cerqueira fazia sua ronda diária dirigindo seu próprio carro enfeitado de propaganda.
Numa dessas rondas a informação que um homem havia sido esfaqueado e levado ás pressas (não existia Samu) para atendimento hospitalar. Muitas pessoas ainda estavam no local do crime. Entre elas uma mulher, amante da vítima visivelmente desesperada.
Erivaldo se aproxima e pergunta no seu estilo inconfundível: Abra a boca e não me esconda nada: Como foi o fato minha senhora?
A mulher, confusa fornece uma resposta hilariante, que contrasta com o momento trágico: Não, seu Erivaldo. A facada foi forte, mas o fato dele não caiu não...
Por: Denivaldo Costa e Rivaldo Ramos
Eu dou o maior apoio a essa homenagem, parabens Central de Policia por lembrar deste grande e polemico profissional do microfone. Iniciei a minha carreira no rádio com ele Programa Boca Livre, yeah!
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