segunda-feira, 12 de julho de 2010
Exclusivo: Suspeito de atirar em PM durante comemoração foi ouvido na delegacia e a vítima pode ficar tetraplégica
Permanece internado no hospital EMEC, em Feira de Santana, o Policial Militar, Laerte Santos Santana, que reside no bairro Jardim Cruzeiro. O policial é lotado em Alagoinhas e estava no dia 21 de junho na avenida Getúlio Vargas, participando de uma comemoração após o jogo do Brasil contra o Chile quando em uma confusão ele foi baleado.
Segundo a ocorrência policial, houve uma discussão e Laerte Santana foi atingido por um tiro na cabeça, por um homem de prenome Émerson. O fato aconteceu por volta das 21 horas, próximo ao bar 14 bis. Segundo o boletim médico, o policial encontra-se em coma induzido na UTI do hospital. A tentativa de homicídio está sendo apurada pelo Serviço de Investigação (SI) da 2ª Delegacia.
Acusado nega ter atirado no policial
No período junino, o acusado, Emerson Santos Silva (foto), 26 anos, morador da rua Tucano, no Parque Getulio Vargas foi detido na delegacia de Humildes e foi ouvido pela delegada Márcia Pereira, titular da 3ª Delegacia, mas negou tudo e foi liberado após prestar esclarecimentos. O delegado que apura os fatos, Madson Sampaio não quis se pronunciar para não atrapalhar as investigações
Suspeito permanece desaparecido após prestar depoimento na delegacia
A mãe do acusado, Edinalva Perreira dos Santos concedeu na semana uma entrevista ao repórter Denivaldo Costa e informou que o filho dela permanece desaparecido até o momento. “O meu filho foi preso e apanhou muito para confessar o fato, mas ele não disse nada". " A irmã dele me informou que durante todo o tempo do depoimento na delegacia ele dizia que não fez nada e podia até matá-lo". “Se eu tivesse feito algo eu estaria aqui em Humildes em festa popular? Eu já tinha pulado fora”, disse Emerson aos policiais e aos familiares.
A mãe confirmou que o filho já cumpriu pena no Conjunto Penal de Feira de Santana sob a acusação de porte ilegal de arma. “No dia, ele estava próximo ao bar, mas não foi ele, porque ele chegou em casa comentando o fato.” “Se ele fez isso que pague pelo que ele fez, mas se há outra pessoa, que a policia encontre o culpado", finalizou a genitora
A saúde do PM
Segundo informações médicas e de parentes, o policial Laerte não responde aos estímulos e conforme exames médicos corre um sério risco de ficar paraplégico ou tetraplégico. O corpo não responde aos estímulos de movimento. O caso é tão grave que a língua do policial foi dividida em duas partes, em decorrência do tiro deflagrado a queima roupa que perfurou a nuca e saiu pela boca.
Redação do Central de Polícia
Assinar:
Postar comentários (Atom)
jamais emerson feis isso , o meu deus vocês não saber de nada pra faz isso com meu namorado
ResponderExcluir