O programa, mantido pelo Governo do prefeito Colbert Martins Filho, faz parte da rede de atenção às vítimas deste tipo de ataque. As vítimas são atendidas por médico, psicólogo, conselhos tutelar e da mulher e assistente social.
Todos receberam medicamentos que impedem a contaminação pelo vírus HIV, que pode desenvolver aids desde que seja tomado em até 72 horas depois da agressão, e outras ISTs.
Também são adotadas medidas – indicada a pílula do dia seguinte, para impedir uma gravidez. O medicamento é eficiente como contraceptivo se tomado até 72 horas após a agressão.
As pessoas que passaram por este tipo de violência são atendidas no IST/HIV/Aids, no CSE Dr. Leone Leda, à rua Geminiano Costa, e no HGCA (Hospital Geral Clériston Andrade).
As adolescentes de até 15 e 11 meses são encaminhadas para serem atendidas no Hospital da Criança. Todos são orientados a procurar a polícia e denunciar o problema.
Secom
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