A quantidade apreendida em 2019 corresponde a 83% das apreensões registradas no ano passado, que foram 211. Em 2017, este número chegou a 232. Os equipamentos ficam sob a responsabilidade da Semmam enquanto a Justiça decide o destino deles.
Se são devolvidos aos donos ou se são destruídos – como já aconteceu uma vez na cidade, quando um rolo compressor passou sobre centenas destes equipamentos, na praça João Barbosa de Araújo, a praça do Fórum.
“A poluição sonora é um dos mais graves problemas ambientais da cidade e que a gente enfrenta com veemência. Basta ver os números”, afirmou o secretário Arcênio Oliveira. “E os abusos são constatados tanto em automóveis como em residências”.
Permite-se que o nível sonoro chegue a 70 decibéis, entre as 7h e 22h e 60 db entre 22h e 7h. Os fiscais da Semmam fazem a medição usando um decibelímetro.
Outro problema, disse o secretário, é a quantidade de caixas de som colocadas à frente das lojas com o objetivo de chamar a atenção dos clientes que passam à porta destes estabelecimentos. Estes equipamentos são alvo de apreensões por incomodar as pessoas.
As blitzen são realizadas pelo Governo do prefeito Colbert Martins Filho com o apoio da Polícia Militar e Polícia Civil, Guarda Municipal, Ministério Público e SMT (Superintendência Municipal de Trânsito).
Nenhum comentário:
Postar um comentário