Pode até ser apenas uma
questão ‘técnica’, como diz o secretário José Pinheiro, mas o embargo da
passarela do Colégio Helyos pela Prefeitura de Feira de Santana tem ‘um
cheirinho’ de perseguição ou revide.
Explico:
É que o dono do Colégio,
professor Teomar Soledade, é um crítico quase que contumaz da gestão do
prefeito de Feira, José Ronaldo.
As críticas do professor
vêm sendo feitas através de artigos que publica no jornal ‘Noite&Dia’ e
algumas mais ácidas e diretas já aconteceram em reuniões do ‘Instituto Pensar
Feira’, formado por empresários e comerciantes locais.
Em 2015, por exemplo,
durante uma paralisação de transportes públicos em Feira, Teomar divulgou nota
do Colégio onde acusou a Prefeitura de cobrar “impostos escorchantes” que “não
retornam em forma de serviços“.
Teomar tem expressado a
opinião de que a cidade precisa de uma gestão menos provinciana e mais bem
planejada.
Blog da Feira, com foto
do Acorda Cidade.
Então o Sr. Teomar poderá burlar a lei municipal e sempre alegar perseguição da prefeitura?
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