quarta-feira, 8 de novembro de 2017

Embargo da passarela do Colégio Helyos tem ‘cheiro’ de revide e perseguição

Pode até ser apenas uma questão ‘técnica’, como diz o secretário José Pinheiro, mas o embargo da passarela do Colégio Helyos pela Prefeitura de Feira de Santana tem ‘um cheirinho’ de perseguição ou revide.

Explico:

É que o dono do Colégio, professor Teomar Soledade, é um crítico quase que contumaz da gestão do prefeito de Feira, José Ronaldo.

As críticas do professor vêm sendo feitas através de artigos que publica no jornal ‘Noite&Dia’ e algumas mais ácidas e diretas já aconteceram em reuniões do ‘Instituto Pensar Feira’, formado por empresários e comerciantes locais.

Em 2015, por exemplo, durante uma paralisação de transportes públicos em Feira, Teomar divulgou nota do Colégio onde acusou a Prefeitura de cobrar  “impostos escorchantes” que “não retornam em forma de serviços“.

Teomar tem expressado a opinião de que a cidade precisa de uma gestão menos provinciana e mais bem planejada.

Blog da Feira, com foto do Acorda Cidade.

Um comentário:

  1. Então o Sr. Teomar poderá burlar a lei municipal e sempre alegar perseguição da prefeitura?

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